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Confiança – o ativo invisível das equipes de alta performance

Você já pensou que a confiança pode ser o maior diferencial competitivo de uma equipe?
Mais do que uma boa estratégia, um bom sistema ou uma liderança técnica impecável, o que sustenta equipes de alta performance é o nível de confiança entre as pessoas.

📈 De acordo com a Harvard Business Review, colaboradores que trabalham em ambientes de alta confiança apresentam:

  • 76% mais engajamento

  • 50% mais produtividade

  • 74% menos estresse

  • 106% mais energia no trabalho
    (Fonte: Paul Zak, HBR, 2017)

🔍 Já o famoso Projeto Aristóteles, do Google, identificou que a principal característica das equipes mais eficazes era a segurança psicológica — a crença de que o time é um espaço seguro para correr riscos, expressar ideias e ser vulnerável.

Ou seja: ambientes emocionalmente seguros e relações baseadas na confiança formam a base para o aprendizado, a inovação e a colaboração.

Mas como criar isso na prática?

🎯 A resposta está na experiência.

Quando as equipes vivenciam momentos reais de cooperação, empatia e superação de desafios, a confiança se constrói organicamente. É por isso que os treinamentos vivenciais e as dinâmicas de team building são tão poderosos.

Imagine só:

🎨 Uma equipe que pinta uma obra juntos num Vernissage
🎭 Que expressa valores e emoções no Escola de Samba
🚲 Que monta bicicletas para doação no Team Bike
🎻 Que se escuta e se ajusta como uma Orquestra

Em todos esses formatos, há um elemento central: a conexão humana.
E onde há conexão, há espaço para confiança crescer.

💡 Não se trata apenas de atividades lúdicas. Trata-se de reforçar, na prática, os valores que sustentam as equipes mais fortes: escuta, respeito, colaboração e propósito compartilhado.

📌 E lembre-se:
Confiança não se exige. Se constrói. E a melhor forma de construir é vivenciando.

Nos vemos no próximo Mundi Minuto.
Com afeto, energia e propósito. Sempre.

📚 Fontes e Referências:

  • Zak, Paul J. (2017). The Neuroscience of Trust. Harvard Business Review.

  • Edmondson, Amy. (1999). Psychological Safety and Learning Behavior in Work Teams. Administrative Science Quarterly.

  • Google (2012–2015). Project Aristotle – re:Work (https://rework.withgoogle.com/)

  • Lencioni, Patrick. (2002). The Five Dysfunctions of a Team. Jossey-Bass.

  • Brown, Brené. (2012). Daring Greatly: How the Courage to Be Vulnerable Transforms the Way We Live, Love, Parent, and Lead.