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25 anos desde que Daniel Goleman escreveu o Livro Inteligência Emocional e sacudiu o cenário até então inexplorado, de que as habilidades de um profissional não eram mensuradas única e exclusivamente pelo seu coeficiente intelectual, uma cascata de questionamentos impactou empresas, universidades e os conteúdos. Fazendo com que técnicas e metodologias de aprendizagem focassem em temas até então intocados. Líderes e equipes tomaram consciência da importância do equilíbrio dos centros emocional, físico e mental em suas vidas profissionais. A execução e liderança, a partir deste momento, ganhou brilho, cor, destaque e passou a ser mais humana e menos processual.

Questionado sobre quais das 12 características essenciais*, descritas por ele na teoria da Inteligência Emocional, seriam na atualidade as 3 mais relevantes para o profissional alcançar objetivos de desenvolvimento e ter alta performance, ele destacou:

EMPATIA, capacidade de sintonizar-se com as necessidades e sentimentos das pessoas, dedicando atenção e tempo para compreender qual é claramente a necessidade do sentimento do outro.

INFLUÊNCIA, como a capacidade de ser convincente na transmissão de argumentos, ideias e composição de alianças estratégicas para o alcance de objetivos e metas.

ORIENTAÇÃO AO SUCESSO, como a capacidade de seguir em frente, se empenhando em detrimento dos cenários e dificuldades, obstáculos e contratempos.

Estas habilidades e competências que em conexão e equilíbrio com as demais, abaixo listadas, oferecem um repertório ímpar para que o profissional atenda as exigências de um momento sem precedentes e um mundo em constante mutação.

*  As 12 competências da Inteligência Emocional de Daniel Goleman são: Autoconsciência emocional, Autocontrole emocional, Adaptabilidade, Orientação ao sucesso, Visão positiva, Empatia, Consciência organizacional, Influência, Orientação e tutoria, Gestão de conflitos, Trabalho em equipe e Liderança inspiradora.

Por Luiza Ghisi